quarta-feira, 29 de abril de 2009

Meio Ambiente e ecologia

Há um enorme desiquilibrio global em todos os aspectos não somente ecologico, por parte deliberado de forma em que grupos com opniões opostas são extremadas afim de delibera-lo em conflito cujo o final será obviamente destruíção. A superpopulação é um problema obvio que no entanto parece igualmente deliberado por uma estranha falta de planejamento por aqueles que planejaram de tudo, inclusive isso apenas para justificar o extérminio global como um mega-holocausto a deuses para implementar sua forma de civilização. Onde apesar do ser humano, ser obviamente não um simples animal deverá se adequar a natureza, não o oposto. Ora, se o fossémos (meros animais) não teriamos chegado onde chegamos de forma obvia a nossa natureza que sempre se expressou de forma atípica a natureza geral, o que no entanto não se coloca como um vírus, mas sim por grupos irracionais que justamente (e contraditoriamente) pregam a irracionalidade manipulavel, logo o não planejamento populacional e em todos os aspectos de nossa civilização, se não por planos de nossa animalização controlada onde nos tornariamos seres sem consciência e senso crítico individual, mas coletivo. Mas que no entanto, parece se deliberar um não planejamento social e familiar para justificar um repentino esvaziamento populacional: "... uma guerra global muito curta, porém mortal usando armas nucleares sobre concentrações populacionais selecionadas foi contemplada e, para dizer a você a verdade, não foi descartada..." [Behold a Pale Horse, livro de Bill Cooper, pg 167, 177]

"Precisamos reduzir de forma radical e inteligente as populações humanas para menos de um bilhão de pessoas."
Paul Watson

A poluíção, aquecimento global, a destruíção da camada de ozônio, destruíção das florestas, as alta taxas de natalidade pelo crescimento populacional desordenado, assim como proliferação de epidemias, tudo isso desgasta de fato nosso mundo, a mais pura verdade. No entanto se temos um poder que se considera tão sábio e inteligente diretamente ligado a construção do mundo, porque não teria controle sobre isso desde o inicio? A resposta é simples: deliberação, a sociedade fora especialmente construída para ser destruída, de um lado é virtualmente perfeito o funcionalmente no entanto foram inseridos claros "bugs" no sistema governamental. Vemos exemplos de sociedades planejadas e até mesmo de planejamento populacional não necessitaria um claro desgaste de nossa civilização e do mundo. Mas parece haver uma força que justamente incêndeia florestas, sabota usinas nucleares (Chernobyl, na Ucrânia) cujo o único maleficio comprovado é o lixo nuclear, desencadeia o crescimento populacional desordenado de forma contrária a uma força que prega a ecologia e as coisas boas, mas que, naturais e saudaveis, que pelo incrivel que pareça é exatamente a mesma força que bate e assopra. A pregação é ímplicita de que o sacrificio é necessário, engordar a população apenas para sacrifica-la posteriormente, como preço ao seu reino e nesse turbilhão do processo inserir seus ideais. O problema é que nesse processo além do mais surgirão o reino do vício de sangue. Na natureza, vemos que os ursos que provam o sangue humano se viciam nele e isso se aplica a natureza sociopatica de alguns.

"Eco-extremista Quer Que a População Mundial Seja Reduzida Para Menos de 1 Bilhão: Fundador da Sea Shepherd Diz Que a Humanidade É um 'Vírus' e Que Precisamos 'Restaurar a Vida Selvagem no Planeta'", Dan Gainor, The Boone Pickens Free Market Fellow, Business & Media Institute, 6/5/2007]

domingo, 12 de abril de 2009

As Traças da História

Até hoje me pergunto o porque de se "esconder" algo que todos sabem, de se negar o obvio. Nada mais desonesto intelectual e historicamente que isso, para não se dizer uma hipocrisia bestial.
Mas infelizmente o governo oculto não se limita apenas em escrever e forçar a história, mas principalmente a adulterar. Esses sensores da história conforme descrito num artigo na internet, são mais do que isso, mas funcionam na prática como verdadeiras traças, corroendo as páginas da história e deixando enormes buracos nesta. Seu modo de fazer história é simplesmente repulsivo e patético, mentiras dos mais variados graus.
Judith Miller segundo relata-se é um exemplo de jornalista utilizada pela fábrica de Hoax ou campanhas de desinformações, receptando informações falsas. Ela teria sido expulsa posteriormente do jornal em que trabalhava New York Times. Mas certamente poucos são como diplomata americano Henry Kissinger. Diversas vezes confrontado como a exemplo do professor e historiador Kenneth Maxwell que entre outras coisas foi responsável por grandes obras de kripto.história de valia ao Brasil e a America Latina, como A Devassa da Devassa, onde este literalmente revela verdades ocultas sobre a inconfidência mineira, além de casos como Marques de Pombal e a revolução dos cravos. Seu confronto com Maxwell partiu de uma resenha de um livro sobre Pinochet de Peter Kornbluh. Kissinger por meio de seu sócio acusou-o de oposicionismo ao relatar na resenha que este buscava negar seu papel no caso Pinochet. A resposta de Maxwell na revista Foreign Affairs foi até mesmo sugerir a criação de uma truth commission igual a de paises que viviam na ditadura, por envolvimentos em casos como a morte do ex-chanceler Orlando Letelier: "está tendo de ser extraída a duras penas, como dente podre".
Segundo tal, Kissinger, que apesar de judeu de nascença fora contra até mesmo a formação do estado judeu, costumaria reescrever a história a adulterando. Tentou impedir até a última instância judicial o acesso público a documentos pela FOIA (Lei de Liberdade de Informação) que revelassem o período em que fora atuante na Casa Branca e no Departamento de Estado, buscando tirar sua importância no golpe militar do Chile e até num bombardeio ao Comboja não divulgado pela impressa. Em suas próprias palavras Kissinger definia o plano mundial da seguite forma: "Quando as armas nucleares estiverem disseminadas entre trinta ou quarenta países e cada um agir segundo os seus próprios cálculos , com menos experiência e a partir de sistemas de valores diferentes, teremos um mundo permanentemente ameaçado por catástrofes iminentes"
"Henry Kissinger foi o filho primogênito de pais judeus alemães - Luís e Paula. O casal levou a família à liberdade em agosto de 1938, menos de três meses antes dos distúrbios da Noite dos Cristais, em que a maior parte das instituições judaicas foi destruída na Alemanha nazista... Nos anos de formação de sua juventude, enfrentou o horror de ver seu mundo ser despedaçado e o pai que amava ser transformado em um rato sem condições de se defender." [Dr. Horowitz, Emerging Virus: AIDS and Ebola, pg 189-91]

Infelizmente um personagem como Henry Kissinger, acaba sendo ironicamente famoso. Illuminatti do mais alto nível, este judeu viu os horrores do holocausto de perto mas parece que gostou e quer repetir. As teorias conspiratórias envolvendo os bastidores mundial sempre tocam em seu nome como um dos maiores como sendo provável responsável a uma política de redução populacional: "Alexander Haig e Henry Kissinger desenvolveram uma política draconiana de redução da população mundial." [Cooper, pg 169] e até mesmo pela criação do vírus da AIDS: "Kissinger sem dúvida alguma ordenou que o Departamento de Defesa solicitasse verbas para projetos de pesquisa de vírus, como o da AIDS..." [Horowitz, pg 237]

"Kissinger foi Administrador-Chefe da Contra-Inteligência do Exército após a Segunda Guerra Mundial. Os oficiais e autoridades nazistas eram 'avaliados quanto ao seu potencial de servirem nas forças armadas e na indústria americana... Cientistas nazistas que detinham especialização especial em foguetes, armas biológicas e outras áreas da medicina militar. Mais de 900 cientistas nazistas foram eventualmente contratados por esse 'Projeto 63' secreto do Departamento de Defesa." [Ibidem, pg 193-5]

"Nenhum romancista pode imaginar algo mais terrível que a verdade."
Umbero Eco - Citando como exemplo do que diz a destruição das torres gêmeas de Nova York

"Riscaremos da memória dos homens todos os fatos dos séculos passados que não forem agradáveis, somente conservando dentre eles os que pintem os erros dos governos cristãos."
Protocolos de Sião - Cap. XXVI

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Onde Começa a vida?

A Muito se debate questões éticas e morais envolvendo o abordo e uso ético de células embrionárias em experimentos do qual inevitavelmente se confrontam com a teologia e religião. Estas questões tão antigas se iniciam com a discussão sobre onde começa a vida. Conforme vimos anteriormente o debate entre existir e não-existir, cognição, potência e vida determinam os direitos que em questão o ser humano tem em viver. Quando após o ato sexual o esperma fecunda o ovulo gera o chamado embrioblasto uma estrutura multicelular, ligada ao trofoblasto e a blastocele formando o chamado blastocisto. Este elemento ainda está no que se chama por diferenciação orgânica que vai da segunda à sétima semana após a fecundação, o período embrionário, que acaba quando este novo corpo deixa de ser parte integrante do original mesmo que dependente deste. É neste ponto que pode-se determinar quando esta vida ganha valor de indivíduo, mesmo que já anteriormente apresente características conforme debatidas nos tópicos anteriores.
Assim é justamente apartir da oitava semana que o corpo pode rejeitar o embrião como um corpo estranho que passou a ser feto, pois desde já não é mais parte deste corpo mas apenas sustentando até seu nascimento. É nesta fase intra-uterina que o cerebro considerado o centro de cognição se desenvolve, mas já se podendo ver seus membros em formação (braços, pernas, olhos, nariz e boca), mesmo que muitas vezes ainda mal formado.
Logo o ato de realizar um abordo pode ser considerado infanticídio, mesmo que havendo considerações diversas que determinem situações especificas, o que no entanto a intervenção artificial induzida, não determinada pela própria natureza da gravidez pode se considerar de tal modo, mesmo que a concepção por estupro (igualmente forçada e contra a natureza da mulher), por exemplo, consideresse tão hediondo quanto tal, pois pode-se entender que a vida especificamente humana surge como um ato voluntário de ambos os sexos pelo que se compreende por uma série de ações e reações destes corpos afim de facilitar de forma complacente com natureza pela vontade desta, logo o abordo é uma violação natural, mesmo que esta concepção mútua por si só implique em fatores já debatidos anteriormente.
Nós não nascemos por uma natureza assexuada ou por processo de mitose inerente a reprodução e substituição de nossas células do qual é reproduzido o mesmo código genético comum a estas celúlas, este processo apesar de já ser plenamente compreendido pela ciência os segredos do DNA e ATN ainda permanecem como um intrigado segredo de memórias e informações relativa ao organismo cuja as funções não foram todas determinadas, na realidade uma pífia porcentagem.
O Paradoxo do Navio de Teseu que também é conhecido como Machado de George Washington leva a pergunta de que se cada componente de um navio for trocado pelo menos uma vez levará este navio ainda a ser o mesmo ou não. Esse interessante paradoxo aplicando-se também aos seres vivos levando-se a mesma pergunta uma vez que nosso corpo é renovado materialmente de forma que a cada célula de acordo com alimentação e de forma gradual de acordo com a velocidade da regeneração de cada tecido, sendo provavelmente os ossos os últimos.
Essa teoria da renovação da matéria inclusive aplica-se na teoria da invisibilidade humana sugerida pelo mai pai certa vez, pois se fosse possível tornar a matéria orgânica do homem invisível, ou seja, de modo que não refletisse, refratasse, nem detivesse luz seria necessária também aos alimentos destes, pois gradativamente este corpo iria recobrando a visibilidade conforme fosse comendo e os nutrientes (por não serem invisíveis) substituindo as células dos tecidos. Além de evidentemente tal invisibilidade levar a cegueira, pois o cristalino dos globos oculares não poderia refletir a luz convertendo assim a impulsos compreensíveis ao cérebro.
Ora, todas as células de nossos corpos são vivas, estas células formam os tecidos e os tecidos órgãos, órgãos pelo qual cada um tem uma função especifica para o funcionamento geral e harmônico de nosso corpo. Estas células são sempre sucedidas por outras e apesar de em muitos casos terem funções especificas como os anticorpos em combater a entrada de corpos estranhos, porém estas morrem fora do corpo ou tem o período de vida limitado por métodos de conservação a exemplo dos transplantes. Assim apesar uma desta célula ter este código genético em comum, uma somente não faz o indivíduo, o corpo, que é o conjunto destas, uma peça não forma o indivíduo, uma vez que o corpo é um conjunto destas formações determinado por sua vez por pontos e maiorias vitais que podem sustentar-se como foco deste indivíduo e vida mesmo que possa se diferenciar espírito de matéria.
No entanto, existem as chamadas celúlas-tronco, conhecidas como células estaminais são células chaves no organismo por apresentar uma capacidade incomum em outras podendo até forma órgãos semelhantemente as chamadas células progenitoras. Estas celúlas-tronco de embriões podem virtualmente se transformar em qualquer tecido e por isto se tornou foco de um estudo especifico que tem por fim padrão a terapia a doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, diabetes tipo-1, acidentes vasculares cerebrais, doenças hematológicas, traumas na medula espinhal e nefropatias, mesmo que o progresso neste campo possa permitir até mesmo a construção de tecidos específicos para até transplantes. No final do século passado vimos assim o surgimento de pequenas aberrações laboratoriais como o rato com orelha humana e até mesmo fusões diversas criando seres bizarros, verdadeiros Franksteins. Estas experiências propostas apesar de poderem trazer indiscutíveis vantagens medicinais futuras parecem não seguir um senso ético comum, além colocar o homem ao passo de criar clones não apenas de animais, mas do próprio ser humano, mesmo que já se tenha comprovado a ineficácia do homem em reproduzir outro animal (surge uma série de problemas genéticos como velhice precoce). Estes elementos dividem claramente que o único método que o torna próximo de ser Criador é a concepção natural sexuada por in vitro (proveta) mesmo que apenas se resuma a fecundação nunca controlar os estágios ou muito menos seleção genética, uma vez sabendo-se que uma nova vida surge da função genética do qual o homem apenas reproduz o ato que o concebe, não o concebendo por si só, o homem sempre foi criatura e nem a ciência é capaz de tira-lo desta classificação. Como o homem em sua presunção não pode criar re-criar a si mesmo poderia criar o Criador?